domingo, 4 de março de 2018

"ALÉM DO OUTRO LADO"

Para pesquisar no computa,
de todas a mais bela poesia,
aqui na Póvoa de Santa Iria,
está uma tarde de sol e chuva!

Sendo, portanto, um privilégio,
para a terra, ressequida, amolecer
 assim seja, também, no Alentejo,
como vejo de manhã o sol nascer
 além do outro lado do Rio Tejo!

Venha água com fartura,
mas, sem danos causar
para ver de noite ao luar
a terra coberta de verdura!

São Pedro, nunca se esquece,
de nos enviar esse líquido, tão, precioso
para a paisagem verde continuar agradece
 gente boa deste mundo maravilhoso!
(Edumanes)

10 comentários:

  1. Boa tarde. Muito bonito poema :)) Adorei.

    Hoje: - Ilusório Flagelo
    .
    Bjos
    Votos dum Feliz Domingo.

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  2. Muito bem amigo poeta! Foi a chuva que te inspirou e o teu Alentejo te puxou para te sair tão simpático poema.

    GRANDE ABRAÇO

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  3. OI amigo,
    Adorei a poesia
    Precisamos de água para o verde nascer, as flores sorrirem e a terra amolecer e dormir.
    A lua vem para ver o encanto do lugar
    Beijos
    Lua Singular

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  4. Vê-se que o tempo não está de feição para passeios à beira do Tejo. Nem sequer um solitário a passear o seu cãozinho, deve estar mesmo desagradável aí à beira-rio.

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  5. A chuva é mesmo precisa! Mas, lá está, que venha sem causar danos

    r: Esta semana, então, não faltaram

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  6. Boa noite Edu!
    A chuva sempre é vinda, aqui estamos precisando urgente. Muito calor.
    Adorei o poema caro amigo.
    Depois de alguns feriados pausa estou de volta.
    Boa semana!
    Abração!

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  7. E tanta falta faz esse bem essencial à vida que é a água. Por aqui tem chovido bem estes dias. Mas o pior é o vento forte.
    Abraço

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  8. Por aqui é mais humidade, caro amigo Eduardo.
    Tremenda!!
    Aquele abraço, boa semana

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