Esperança de falsa promessa
antes feita na incerteza
desbravada charneca
contra as leis da natureza.
Feita com vontade
de poder subir ao monte
sem água fonte
longe da realidade.
Mar profundo
sacrifício prolongado
barco parado no fundo
em todo o mundo habitante
português noutro país emigrado
da sua pátria distante!
Sem água na fonte
ResponderEliminarNem pão no forno
Os vígaros andam a monte
E os que ainda restam
Não vão deixar a ponta d´um corno
Porque não prestam
Bom fim de semana Amigo Eduardo
Ouve lá amigo António
ResponderEliminarEscuta bem o que eu te digo
Ficamos sem o património
Fica-te bem o nome de Querido!
Sem água na fonte
Sem farinha para o pão
Arde tudo lá no monte
E todos querem ter razão!
OI EDU!
ResponderEliminarCOLOCAS EM TEU TEXTO TODA A TRISTEZA DE QUEM VÊ, SEUS IRMÃOS ABANDONANDO A PÁTRIA MÃE, POR ABSOLUTA NECESSIDADE, MAS, COM O CORAÇÃO AOS PEDAÇOS...
TRISTE MESMO.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
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