Não posso e não devo esquecer
a pequena aldeia onde nasci
estas palavras me lembrei de as escrever
para dizer que foi onde vivi
os melhores anos da minha juventude
foi no Alentejo que os perdi?
Digo que os perdi
por que nunca mais os encontrei,
contudo, não estou arrependido
naquele ou em qualquer outro lugar
onde já vivi, agora vivo aqui
enquanto por cá andar
e por onde tenho andado
de nada e nunca me arrependi
dos bons e menos bons momentos estou lembrado
foi nela a pensar que estas palavras escrevi!
A nossa santa terrinha, por mais insignificante que seja, nunca se esquece!
ResponderEliminarLembraste, escreveste e fizeste muito bem...assim mantens duas coisas ativas, (a mente e a escrita), dá-lhe força antes que apareça a gripe assassina!
ResponderEliminarCá vai o meu abraço
Alentejo foi celeiro
ResponderEliminarDe Portugal noutros tempos.
Deu cortiça e dinheiro,
Escravatura e tormentos.
Hoje, qu'os ventos viraram,
A esp'rança voltou a nascer...
Arre, macho, que m'enganaram!
Já retomaram o poder...
O vinho é hoje o oiro
Dum Alentejo perddo.
O trigo já deu o'stoiro,
Pobre povo... estás perdido!
Fornalhas Velhas! Recordações do passado! Tantas cartas que escrevi para a madrinha de Guerra!
ResponderEliminarBom fim de semana.
Um abraço.
A gente nunca esquece das nossas raízes.
ResponderEliminarÉ gostoso ter lembranças assim.
Deixo um grande abraços!
Ótimo fim de semana!
Clique-Refletindo com a Smareis
ResponderEliminarQuem é edumanes? Tammbém sou (quase sou), das fornalhas velhas/novas, sou irmão do Chico Quintas. Um abraço.
ResponderEliminarQuem é edumanes? Tammbém sou (quase sou), das fornalhas velhas/novas, sou irmão do Chico Quintas. Um abraço.