Meu Alentejo Querido.
Planicie do latifundiário
Já foste terra de muito trigo
Quando não se cumpria horário.
Derramadas foram muitas lágrimas
Sobre as espigas do trigo ceifado
Na terra virada pelas aívecas
lavrada com o arado.
Aos bandos vinham elas
À procura de comida
Cheias de fome as arvelas
Na terra pelas aívecas mexida.
Meu Alentejo, terra queimada
Do calor, do sol ardente
Contra a exploração, lutava
Muita gente descontente.
Com medo da repressão
Respondiam a cantar
Contra os traidores da nação
Continuaremos a lutar!
(Eduardo Maria Nunes)
A luta continua, a luta continua...
ResponderEliminarMinistros e deputados para a rua!!!
Lutar pela terra abandonada,
Contra os políticos, pela minha Pátria amada.
O meu abraço para todos os alentejanos
Obrigado Figueira tua
ResponderEliminarDe António Querido Páscoa
Vendedores da nação para a rua
Lutaremos contra os políticos da desgraça!
Por este poema sentido , que tantas verdades contém , é que não pode ser esquecido o sacrfício de alguém.
ResponderEliminarBom domingo.
Ola caro amigo,meus cumprimentos pelo lindo,sentido e patriótico poema.tenhas uma ótima semana e aqui fica meu grande abraço.SU.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBom dia Eduardo, Na sua terra luta pela pátria amada, na minha Guerra de poder para ver quem rouba mais...bjks e tenha uma semana iluminada.
ResponderEliminarA luta é uma característica dos bravos!! abraços
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