O ninho da rola, com rolinhos não existia!
Foi uma história de esperança inventada
Por alguém, para eu ficar onde não queria
Com atenção as suas promessas escutava.
Naquele triste dia do mês de Agosto,
Ansiosamente, ouvia falsas palavras
Inocente, descalço, gaiato franzino
Tristeza disfarçada de alegria no rosto
Porque assim quisera que fosse o destino
Porque assim quisera que fosse o destino
Os meus olhos se encheram de lágrimas.
Perdi quando era criança!
O melhor amor da minha vida
Guardada tenho a lembrança
Triste, inesperada, despedida
Ser o que não pretende
Parecer o que não quer ser
Escondida, do rosto ausente
O que ainda existe já não ter
O melhor que temos na vida
Quando parte, deixa saudade
Contra a vontade ressentida
Para sempre na infinidade.
Da vida o mais sincero amor
De mãe afeto pura amizade
Outro não há que evite a dor
Nem trás de volta a felicidade!
(Eduardo Maria Nunes)
O destino comanda a vida e a vida se entrega ao destino!
ResponderEliminarDepois é só deixar rolar.
Oi Edu,jamais esqueceremos daqueles que se foram,principalmente nossos pais.
ResponderEliminarBjs amigo e um ótimo domingo
Carmen Lúcia-mamymilu
Sei que é difícil, mas o ser humano precisa acostumar-se com as perdas, elas são inevitáveis, faz parte da vida. Um bj querido e feliz domingo
ResponderEliminarA esse respeito eu fui um felizardo, pois além da mãe tive ainda uma avó que foi mais que minha mãe.
ResponderEliminarOlá Dudu!
ResponderEliminarDe fato não se foge a realidade dentro das coisas do destino,
as vezes penso ser de brincadeira
as oferendas entre menina e menino.
A gente por vezes nem procura
mas de longe surgem as surpresas,
a gente sem querer se deixa,
e quando se dar conta,
novas aventuras.
Depois a gente se envolve,
moldando uma relação,
ama, se atreve e se apega
e a vida vem de mansinho
e arrebata o temporão...
Faz parte não?
Meu querido amor eterno
sim existe
longe de qualquer discurso
de combate,
porém o amor de mãe é para sempre
aqui em qualquer lugar
quando no coração existe a fraternidade...
Beijinhos e vamos "simbora"
que o tempo não espera,
quem sabe faz a hora, e com paciência prospera...
Livinha