A caminhar para a desgraça!
Continua Portugal condenado
Por que não tem nenhuma graça
Por isso nada tem de engraçado.
Vendem ilusões a qualquer preço,
Cantam vitória sem a terem alcançado
"Aqueles filho dum cabresto
Duma égua e dum cavalo cansado"
Com pão duro, coentros e azeite se faz a açorda,
Com pão quente, açúcar e azeite se faz a tiborna
Sem emprego, sem dinheiro, por causa da mão marota
Que entra nos bolsos dos contribuintes a toda hora.
Sem tiborna e sem açorda.
Fica o povo se continuar dormindo
Para com quem nos está destruindo
É preciso, mesmo, ter muita pachorra!
(Eduardo Maria Nunes)
É preciso mesmo muita pachorra, mas já que nos tiram tanta coisa, ao menos que nunca nos tirem a açorda e a tiborna.
ResponderEliminarxx
Oi Edu,essa lentidão que você fala é que nos deixa sem sono aqui também no Brasil.
ResponderEliminarNão sei se entendi o que você quis dizer,mas o aplaudo.
bjs
Carmen Lúcia-mamymilu
Paises co irmãos até na condição politica. Saudades amigo e obrigada pela visita em meu blog
ResponderEliminarBjos achocolatados
À conta da tiborna lá me fizeste ir ao Google perguntar de que raio de moenga estavas a falar!
ResponderEliminarNunca tinha ouvido tal palavra embora também aqui no Minho se comam coisas parecidas. Não com queijo ou azeite que por aqui não havia nos velhos tempos, mas com sardinhas ou carne de porco entremeada. E uns pedacinhos de toucinho gordo em cima de bolos de pão de milho cozidos no forno eram um luxo no tempo em que se cozia a «fornada» nas casas de família.
Outros tempos!!!
É verdade, meu Amigo,
ResponderEliminarQue não sabem que fazer!...
Mas lá que são um perigo
Ao nem, sequer, nos dizer
O seu rumo no "comer",
Que eu não sei, quando digo,
Que é mentira querer
Ter vontade de morrer,
Porque assim, já não consigo.
Quem rouba um pão é ladrão,
Mas se for governo, não!
Abraços
SOL
Realmente já não há pachorra.
ResponderEliminarBeijos