o vento abrandou
a saia que desceu
lindas pernas tapou
a nuvem desapareceu
no céu azul o sol brilhou
na verde planta floresceu
uma linda flor, já murchou,
não resistiu à tempestade
cujo perfume lhe roubou
feriu a sua intimidade,
para trás não olhou
triste pelo acontecido
ao certo ninguém sabe
dos olhos no chão terão caído
muitas lágrimas de saudade!
(Eduardo Maria Nunes)
Que pena!
ResponderEliminarSão as leis da natureza.
ResponderEliminarUm abraço
Lindo poema!
ResponderEliminarBeijo*
Acontece...kkkk
ResponderEliminarUm grande abraço!
Abrandou o caraças, na Figueira Minha continua em atividade!
ResponderEliminarOlá Edu,
ResponderEliminarQue pena que a linda flor desfaleceu, não suportando os ventos e a tempestade, ficou na saudade e sucumbiu. Lindo poema!
Deixo abraços com muito carinho
Marilene