Enquanto a vida durar!
para não se morrer de fome
na terra temos que semear
para tudo é preciso ter sorte
passou-se para lá da estrema
porque a noite estava escura
era pouco, mas bem valeu a pena.
Pelo sustento, em silêncio lutava
no chão ou em cima do cavalete
para do frio proteger a mona
usava na cabeça um barrete.
Na apanha da azeitona
estava um frio de rachar
com ou sem amor à camisola
pois, tinha que vergar a mola
para uns trocados ganhar!
(Edumanes)
Querido amigo Edu,
ResponderEliminarÉ com muita labuta, suor, chuva e sol que a boa semente lançada em solo fértil da-se frutos cem por um, assim na vida material como na vida emocional...Boa colheita é o que esperamos sempre em nossas vidas e as duras penas.
Deixo beijos com carinho
Marilene
Pediste-me para tirar o coelho e vontade não me falta, mandou emigrar enfermeiros e médicos, esse grande aldrabão, hoje entrei no Hospital Dia em Coimbra para consulta e tratamentos às 08H00 e saí às 13H00, quem se lixa é o mixelhão, perguntei ao enfermeiro chefe o que se estava a passar, disse-me que por falta de pessoal especializado a farmácia não estava a responder, quando um dos melhores hospitais do país é assim, imagino como estarão os outros!
ResponderEliminarLogo que tenha uma oportunidade, já o vou tirar de cima da minha Figueira.
O meu abraço
Bom texto !
ResponderEliminarAbraço com votos de alegre Dia de REis :)
Sem esforço nada se alcança, a não ser que se nasça rico, ou se entre para uma Juventude partidária, para pelo menos chegar a deputado, um trabalho , que de vergar a mola não tem nada.
ResponderEliminarxx
Deve ser dos mais duros trabalhos da nossa terra!
ResponderEliminarInteressante o poema e a foto!
Beijos
Temos que trabalhar para conseguir obter o que queremos, pois as coisas não caem do céu. Por vezes é duro e o caminho longo, mas não podemos cruzar os braços e parar.
ResponderEliminarr: Muito obrigada!
Beijinho*
Verde foi meu nascimento
ResponderEliminarMas de luto me vesti
Para dar a luz ao mundo
mil tormentos padeci!
Conhecias esta adivinha, Eduardo?
Tintinaine, essa já conhecia sim!
ResponderEliminarna oliveira verde nasce a azeitona
na roseira nasce a rosa no jardim
no Alentejo nasce a bela alentejana.
Gostei. Sei que é um trabalho duro. Participei na apanha da azeitona, um ano, teria uns dez anitos.
ResponderEliminarUm abraço
Um trabalho difícil e sempre com frio.
ResponderEliminarConheço-o bem, mas já foi tempo.
Como adoro azeite aprecio de sobremaneira e valorizo as tarefas inerentes.
Beijinhos
r: Fico sempre com um sorriso ao ler o que me deixa nos comentários, muito obrigada!
ResponderEliminarUma ótima semana*