Nos tempos de outrora, nas suas deslocações de localidade em localidade, o transporte do ourives, era uma bicicleta a pedais, velocípede s/motor, movido pela energia humana. Junto do selim sobre o guarda-lamas da roda traseira tinha um suporte nele se colocava a mala contendo prata e ouro. Certo dia um ourives vai de Beja para Baleizão, à entrada da dita localidade havia uma taberna. O dito ourives encostou a dita bicicleta à parede, o mais possível junto à porta da mesma, a seguir entrou, na referida taberna, para comer uma bucha e beber um caneco do tinto. Pagou e saiu porta fora, olhou para a bicicleta e viu que não tinha a roda da frente! Perguntou a uns compadres alentejanos, conversando uns com outros próximo do local...Os senhores viram, por acaso, quem foi que levou a roda da minha bicicleta! Os compadres responderam, nã senhori...Atã vomecê quando deu além a curva já a não trazia!!!
Pois é claro compadri, já tinha visitado um dúzia de tabernas antes de chegar à curva!
ResponderEliminarAgora é mais fácil roubar um ourives, enfiam-no no porta-bagagens amarrado levam o ouro e incendeiam o carro.
O meu abraço
Uma dúzia porra, já estou pior que ele!
ResponderEliminarAaah amigo Eduardo! Essa está boa!
ResponderEliminarUm homem que mesmo sem uma das rodas se consegue manter em cima do selim! :-)
xx
Tal tá a moenga, compadri! Então como é que o compadri ourives chegou ali? Com bicicleta às costas, não!
ResponderEliminarEsta está muito boa :)
ResponderEliminarr: Agradeço imenso as palavras!
Beijinho e bom fim de semana*