engraçadas, verdadeiras
das rosas pétalas perfumadas
pelo campo espalhadas
caídas das roseiras.
Levou na cara uma galheta,
quem o mandou para lá olhar não vi
se escondeu atrás de uma esteva
para ver uma moça fazer chichi.
A seguir em cheio um forte tabefe,
na cara lhe acertou, para aprender
de certeza nunca mais se esquece
de onde não se deve o nariz meter.
No sítio onde caiu,
dos olhos uma lágrima
por fim a terra molhada
foi só o que lá viu!
(Edumanes)
Olhar para onde não se deve dá nisto!
ResponderEliminarr: Obrigada :D
Hehe quem mandou olhar????
ResponderEliminarMas é irresistível não olhar.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Um poema brejeiro, muito engraçado, que nos deixa um sorriso nos lábios!
ResponderEliminarUm abraço
Arriscou, levou uma galheta só para ver a mata molhada, triste sorte...Tens cada alembradura!!!
ResponderEliminarNão foi alembradura,
ResponderEliminarna realidade se passou
acabou-se a aventura
quando a galheta levou.
Pobrinho...mas que esperava senão o tabefe?
ResponderEliminarTudo de bom, amigo Eduardo
Aaaah Eduardo! Arriscou a olhadela, petiscou uma bofetada! :-)
ResponderEliminarPara aprender a não olhar para onde não deve!
Muito engraçado!
xx
Gostei, achei engraçado. É bom a gente rir um pouco, faz bem à saúde. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
ResponderEliminarQuem se mete onde não deve está sujeito ao tabefe da ordem.
ResponderEliminarUm abraço
A curiosidade tramou o gato, não é assim que se diz?
ResponderEliminarMiau!!!