De manhã me levantei,
cedo, por aí fui caminhando
uma voz de quem era não sei
me pareceu ouvir chamando.
Continuei a caminhar,
com a dita voz nos ouvidos
estaria ela me acompanhando
para me desviar dos conflitos
que mais p'ralém esperando
algures, bem escondidos.
Sem receio, em frente continuei,
o céu nublado, não vi o sol brilhar
também, nada de indesejável avistei,
só na voz que ouvi continuo a pensar,
todavia, para ouvir outra vez aquela voz
todavia, para ouvir outra vez aquela voz
terei de voltar, noutro dia, àquele lugar
com esperança e fé, não irei a sós!
(Edumanes)
(Edumanes)
O outro também dizia:
ResponderEliminar- Oiço vozes na minha cabeça...!
E não é o sítio certo para ouvir vozes?
E as nuvens são o prenúncio do inverno que se aproxima e que temos que gramar até chegar a primavera.
Seria essa a voz do seu próprio pensamento, Eduardo?!...
ResponderEliminarOu seria alguma voz misteriosa e longínqua?
Muito misterioso este seu poema!
Boa noite, Eduardo.
xx
Maravilhoso este teu poema,super perfeitas as tuas palavras,gostei muito,feliz resto de noite e boa terça-feira!!
ResponderEliminarTalvez o lugar é que seja especial.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Era a voz de algum político, que deixando de saltar em terra, pediu aos anjinhos para lhe darem asas e voar em dia de todos os Santos!
ResponderEliminarCom o meu abraço.
Sem voz! Anjinhos somos nós?
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