No escuro fui caminhando,
quando da esperança me perdi
no caminho uma luz se acendeu
nem de perto, nem de longe vi
quem de mim se perdeu.
Andei perdido andei,
a esperança procurava
onde estaria, imaginando
de quem perdido andava
de mim, não estava ali.
À saudade perguntei,
para os seus olhos olhando
caídas no chão lágrimas vi
esperando por mim estava
em silêncio chorando!
quando da esperança me perdi
no caminho uma luz se acendeu
nem de perto, nem de longe vi
quem de mim se perdeu.
Andei perdido andei,
a esperança procurava
onde estaria, imaginando
de quem perdido andava
de mim, não estava ali.
À saudade perguntei,
para os seus olhos olhando
caídas no chão lágrimas vi
esperando por mim estava
em silêncio chorando!
(Edumanes)
Um belíssimo poema sobre a saudade que por vezes
ResponderEliminarnos assalta o olhar em forma de lágrimas.
Boa tarde, amigo Eduardo.
xx
Em silêncio estava chorando
ResponderEliminarCom as saudades a apertar
O coração estava imaginando
Belos momentos vividos à beira-mar!
Tristes com saudades da nossa infância
Quando se via tudo a brilhar
Agora com a vida em decadência
Vê-se mas temos que apalpar.
Um abraço de amizade te vou enviar.
Por ser verdade, obrigado amigo,
ResponderEliminarcom tudo tão bem arrumadinho
assim como o teu bem escrito
um comentário, tão, rimadinho!
A saudade é tão dura...
ResponderEliminarAbraço e bom serão, amigo Eduardo
A saudade é lixada. Faz-nos ficar tristes. E eu não gosto da tristeza.
ResponderEliminarUm abraço
Um belíssimo poema!
ResponderEliminarr: Obrigada*
Estás outra vez tristonho, amigo, anima-te!
ResponderEliminarMagnifico e apesar da dor da saudade muito belo o poema.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana.