Viajando pelo Alentejo,
sacudindo o pó das orelhas
o turista, pastoreando no brejo,
viu um rebanho de ovelhas!
Perguntou ao pastor, se ele tinha uma ovelha,
toda preta com a ponta do rabo branco,
já ontem essa pergunta me foi feita por outro aselha
respondeu o pastor, para o turista, cantando!
Atã! você de ovelhas nada percebe,
por isso nã sabe, mesmo, do que tá falando
aquela do rabo branco, nã é ovelha é lebre
como o outro, parvo, para ela tá olhando!
(Edumanes)
Boa noite amigo Edmundo!
ResponderEliminarEsta sua poesia está demais!
Muito engraçada mesmo, adorei.
É muito bom passar por este cantinho tão especial.
Beijos, tenha uma boa noite!
Josélia
O Alentejo há lebres a esmo
ResponderEliminarO que nunca lá vi foi leopardo.
Poeta, poeta a sério, só mesmo
O meu grande amigo Eduardo!
A imaginação é que vai longe,
Eliminarnão sou poeta, estás enganado
meu caro amigo Tintinaine,
pelos lindos versos, obrigado!
Muito engraçada a sua poesia amigo Eduardo.
ResponderEliminarGostei muito.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Ovelhas e lebres no Alentejo
ResponderEliminarCorrem longas pradarias
Sempre que lá passo as vejo
Sopas de carneiro também tu querias.
Na encosta daquele cerro!
Eliminarpor ser isso que tu querias
para cozinhares com borrego
foste lá apanhar as ervilhas?
Pois, confundir ovelhas com lebres é um pouco demais!
ResponderEliminarMuito divertido, Eduardo!
xx
Olá , meu Padrinho Edu..
ResponderEliminarObrigada pelo carinho da visita
Obrigada de todo coração por ter pensado em mim fiquei super feliz.
Gostei da ovelha de rabo branco de verdade não sei se existe ovelha
imagino que somente os coelhos tem esse privilégio..
Um carinhoso abraço da sua afilhada.
Evanir.
Uma anedota poética. Muito interessante.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo