Por tão cruel, ela, ser,
a dor, magoa a vida bela
por isso é que a faz sofrer,
não se importa pudera!
A vida é humilde,
desumanidade é que não,
feliz, a dor não a deseja ver
não quer que continue firme
por isso é que lhe dá abanão,
para, infeliz, mais padecer!
Quando e para sempre,
sem ela se deixar de sorrir
porque, já nada se sente!
Com ela deixa-se ficar a saudade,
para, na vida, com vida, bem se sentir
trazendo saúde, paz, amor e felicidade
para quem espera o futuro florir!
(Edumanes)
Serão cardos
ResponderEliminarserão rosas
serão versos
serão prosas
Há um poema qualquer que reza assim, não há? Desta vez o teu poema pinga sofrimento por todo o lado e isso só é bom para masoquistas!
Esta era uma rica prenda, para o cavaco colocar em vez do papel higiénico! Vai dia 9 à despedida e oferece-lha!
ResponderEliminarPorque sendo ele do contrário,
Eliminarpor isso não vou à sua despedida
por ser o dia do meu aniversário
tem mais valor do que essa Silva!
Belo poema, embora com alguma dor a mistura.
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana
Os poemas dolorosos são os mais belos para mim.
ResponderEliminarQuanto ao Cavaco, já vai tarde.
Boa semana, Eduardo.
xx
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarIsto não são os cardos para fazer atalhar o leite para os queijos? No Monte da Barradinha, "Fornalhas Velhas", há muito cardo deste.
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