a ribeira enche de água turva
da semente nasce verde a erva
num lindo manto de verdura.
Era aquilo que imaginava,
verdadeiro, não ilusão
olhando para o decote,
dentro do peito sentia
as batidas do coração!
Para temperar a açorda,
antes do romper do dia
entornou o azeite do pote
quando a 100 graus fervia
a água dentro da caçoila!
(Edumanes)
Olá Eduardo! Passando para agradecer a tua visita e gentil comentário, bem como apreciar mais um dos teus belos poemas e, principalmente, este belo decote. Rsrs.
ResponderEliminarAbraços,
Furtado.
Para não ser conhecida
ResponderEliminarA sua cara escondeu
A maminha ficou esquecida
Que lindo regalo nos ofereceu.
Sei o que tu querias ver,
Eliminarsabes onde está escondido
não sei se estás a perceber
não muito longe do umbigo!
Que rica muchacha, onde a terias encontrado
ResponderEliminarSaltam-me os olhos para a peitaça que ela tem
Dentro de 16 dias vai-se acabar o reinado
Daquele mânfio que mantemos no Palácio de Belém!
Tu bem sabes, não te vou dizer,
Eliminarvai para lá um inquilino martelar
sem primeira Dama para o entreter,
duma peitaça, assim, vai precisar!
No dia que tu fazes anos,
também eu, mas vou à frente
não seja fabricante de enganos
nem martele nos dedos da gente!
Tu nasceste no Alentejo
ResponderEliminarE eu nasci aqui no Minho
Pastam as ovelhas no brejo
E eu gosto é do verdinho!
Acredito, amigo minhoto,
Eliminarque gostas é do verdinho
não te faça ele andar torto
nem pôr em falso o pezinho!
Digo as verdades não minto,
dizer mentiras não pretendo
sou da terra de pouca chuva
no verão faz lá calor intenso
eu gosto é do sumo da uva!
Isto é que vai aqui um açorda, hem. É um concurso a ver quem melhor rima?
ResponderEliminarUm abraço
É o que dá olhar para decotes! E como é preciso
ResponderEliminarter cuidado com azeite a ferver!
Arranjou sem dúvida, um belo decote.
xx
Cuidado, meu caro Eduardo,,,rrsssss
ResponderEliminarAbraço cordial