De um lado estão os granjolas,
do lado oposto está a geringonça
não deixaremos que os gabarolas
nos façam perder a esperança!
A geringonça até ensina,
quem não sabe lavrar a terra
das uvas se extraí a boa pinga
que é para lubrificar a goela.
Namorava com o namorado dela,
outrora, sem lhe tocar na pestana
debruçada no parapeito da janela
dentro do quarto a moça alentejana!
(Edumanes)
Vamos lá a ver se a geringonça não nos deixa ficar mal e se nos dá umas alegrias que bem precisamos.
ResponderEliminarUm abraço e boa 5ª Feira.
Vamos lá a ver se a "geringonça" se aguenta, para calar de vez os ressabiados!
ResponderEliminarJá não apanhei o tempo dos namoros à janela, e ainda bem, embora fosse romântico.
Belo poema, Eduardo!
xx
Ando a acabar a licenciatura hortícola, depois vou ser ministro da agricultura!-:)) Abraço.
ResponderEliminarJá me esquecia! Queres ser meu adjunto?
Sejas bem aparecido! Ao fim de duas semanas de ausência já era tempo de regressares ao nosso convívio. Estava todo o mundo com saudades dos teus versos bem dispostos e bem rimados.
ResponderEliminarEsperamos todos que não desapareças de novo!
Caro amigo Eduardo, um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
ResponderEliminarEsperamos todos que a "geringonça" funcione e meta num chinelo quem dela diz mal.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana