Desejos a granel,
drapejam no seu olhar
lindos olhos cor de cinza
os seus lábios favos de mel
beijos doces de menina!
Sofre quem sente,
a demora angustiada
da espera impaciente
nesta vida apressada.
Lágrimas doridas,
dos olhos caem no chão
paixões adormecidas
silenciam o coração.
Para sempre recordação,
saudades perdidas no tempo
sem terem cama nem colchão
noites dormidas ao relento!
(Edumanes)
Meu caro amigo Eduardo
ResponderEliminarFavos de mel,
água na boca
tentação da gula,
delícia do corpo,
mas quem resiste
a um bom bocado?
Mordida no favo,
tentação à vista,
desejo e cobiça.
O que o olhos veem
a alma atiça
Se isso é pecado
não morrerei santo.
Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
Sem inveja e sem ganância,
Eliminardançando conforme a música
ando no mundo com a esperança
não arrasto as assa à aventura?
Quando era criança, sempre que o meu pai tirava o mel, um favo era meu! Agora vou com uma colher ao frasco, acabei de lanchar meia pêra-meloa, aos quadradinhos, uma banana às rodelas e meia maçã com uma colher de (chá) de mel por cima, faço um lanche que quase não preciso jantar! VIVÓVELHO.
ResponderEliminarNesta tarde bela! O meu lanche vai ser; um papo seco, uma rodela longa de chouriço, uma fatia de queijo e um copo cheio de tinto, da Península de Palmela!
ResponderEliminarQue linda poesia Eduardo!
ResponderEliminarE esses favos de mel,lembra o meu tempo de criança.
Bjs,obrigada pela visita e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Uma bela e muito doce poesia. Um abraço.
ResponderEliminarUm belo poema, Eduardo, a comparar os lábios da moça à doçura dos favos de mel!
ResponderEliminarJá agora, o meu lanche foi um batido de banana e maçã! :-)
Boa noite, Eduardo.
xx
Doce e romântica poesia. Os favos de mel a lembrar-nos da doçura que encera um grande amor. Lindo!!!!!
ResponderEliminarUma semana iluminada amigo Eduardo
Beijos
Uma doce poesia meu amigo.
ResponderEliminarGostei.
Um abraço e uma óptima Terça-Feira.
Para sempre recordação,
ResponderEliminarsaudades perdidas no tempo
sem terem cama nem colchão
noites dormidas ao relento!
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Gostei especialmente desta quadra. Fez-me lembrar velas histórias e algumas esfoladelas nos joelhos!
Lindo texto, cheio de emoções!! Tenha abençoados dias!! Abraços!!
ResponderEliminarBonito poema Eduardo. Pena que eu não goste de mel.
ResponderEliminarO meu lanche? Um iogurte magro e duas bolachas torradas.
Um abraço
Boa tarde, lindo poema, "sofre quem sente" é a pura da verdade.
ResponderEliminarAG
Falar de mel num lindo e doce poema... gostei!
ResponderEliminarLembro-me de lamber os favos e me besuntar docemente quando era pequena! É coisa que não pode faltar cá em casa.
Um abraço