Voltando atrás no tempo,
para o Rio Lunho recordar
junto dele bem me lembro
cumprindo o serviço militar!
Os generais não corriam perigo,
a guerra era uma mina atulhada em ouro
estavam bem protegidos lá no seu abrigo
as comissões em África para eles era gozo.
O Rio Lunho foi considerado,
mais tarde, Estado de Minas Gerais
nos gabinetes faziam a guerra os generais
para os soldados a combaterem no mato.
Até tenho saudades desse tempo,
mas, não da guerra, porque matava
da juventude que foi levada pelo vento
nunca mais por mim foi encontrada!
(Edumanes)
Li num jornal do Niassa que o governador da Província prometeu para breve uma nova ponte para substituir aquela que foi pelos ares no nosso tempo. Olha o tempo que tiveram que esperar.
ResponderEliminarJá terá tombado o Régulo!
EliminarTanto tempo já se passou
deve haver p'rai meio século
que a ponte pelos ares voou?
Essa dos generais ( e também todos os oficiais superiores) é uma verdade incontornável, que não consta nos livros de história.
ResponderEliminarOutros tempos para lembrar com alguma nostalgia.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Não preciso imaginar, porque os conheci com arquitectura diferente, mas com a mesma ventilação!
ResponderEliminarNo rancho dos galões dourados, só entrava para fazer limpeza.
Um grande abraço Figueirense.