Sem ter tempo para a enaltecer,
todavia, tenho muito para fazer,
partirei sem ter a obra acabada?
Pela subida deslizando,
chapada abaixo até ao rio
ouvi pintassilgos chilreando
com os melros aos desafio!
Pela subida deslizando,
chapada abaixo até ao rio
ouvi pintassilgos chilreando
com os melros aos desafio!
Estava o macho a relinchar,
a curta distância da mula
não parava de estrebuchar
tinha nas orelhas uma pulga!
Logo me fizeram lembrar,
fenómenos do Entroncamento,
não se fartam de tanto gritar
os políticos no Parlamento!
(Edumanes)
Linda poesia, sem dúvida.
ResponderEliminarAssim como a foto dos pintassilgos que são um espectáculo.
Boa noite Edu!
ResponderEliminarQue lindo esses pássaros. Nunca tinha visto pintassilgos. Eu alimento alguns pássaros
que aparece de vez outra, na cobertura do prédio.
Adorei o poema casou muito bem com a imagem.
Abraço e ótima semana.
Tem atualização.
Muito bem, palminhas, palminhas! Os pássaros da imagem combinam com os poemas que nos apresentas, mas esses melros de que falas ao terminar, corre com eles! Não fazem aqui falta.
ResponderEliminarO que vai rápido a partir da Figueira é aquele abraço.
Vim á procura de mais pintassilgos, ou canários, ou rouxinóis, mas não encontrei nada.
ResponderEliminarTemos pena, dizia o outro, mas aqui pena não havia!
Bonitos pintassilgos. E gostei do poema, mas devo dizer-lhe, que os políticos não precisam do parlamento para gritar. Eles gritam nas festas, nos congressos, nos parques, e em qualquer lado que eles vejam um microfone, ou uma câmara de filmar.
ResponderEliminarAbraço