Por um secreto caminho,
subi ao cume da montanha
para de uma morte anunciada
libertar um, prisioneiro, passarinho,
preso nas malhas duma teia de aranha
entre a vida e a morte estrebuchava.
Sem delas se poder desvencilhar,
como habitante deste mundo
sem mais tempo para pensar
pus em prática a imaginação
agi com prontidão e a habilidade
em menos de um segundo
devolvi o passarinho à liberdade.
Aquela teia de aranha num instante,
sem ter como ela levado o passarinho
foi levada nas nuvens em redemoinho
com o vento desapareceu o horizonte!
(Edumanes)
Meu caro amigo Eduardo, bela história poética. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
ResponderEliminarUma poesia que tem um belo lado de humanidade...O pasarinho precisava de ajuda.
ResponderEliminarTudo te inspira, amigo poeta!
ResponderEliminarO amigo Tintinaine tem razão o amigo Eduardo tem uma grande capacidade poética e tudo o inspira.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Será que te inspiraste no fugitivo do norte, que não gosta da GNR?
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