Estão guardadas no coração,
saudades de um grande amor
quando estava com ela na mão
o vento arrebatou a minha flor!
Para onde não sei a levou,
me deixou ficar com a dor
prisioneira, não mais voltou
pelo vento desfolhada flor!
Já por ela inúmeras vezes bradei,
a nenhuma delas me respondeu
já corri seca e Meca não a encontrei
não sei onde é que o vento a escondeu!
(Edumanes)
Pois é, meu caro amigo poeta Eduardo, às vezes o vento carrega nossos mimos e acabamos prisioneiros da saudade. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
ResponderEliminarJá foste ver ao Colégio S. Miguel no Cobué? Quem sabe se ainda lá está agarrada à estátua à tua espera!
ResponderEliminarNão gosto do vento, porque por vezes quando menos esperamos leva tudo em segundos!
Com o meu abraço fica bem com a tua flor.
O vento levou a flor, que era o grande amor, ou o grande amor chamava-se flor?
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
A um poeta nunca se pergunta de onde lhe vem a inspiração.
ResponderEliminarOu a poesia nos desperta algum sentimento ou não e é aí que reside o sucesso do poeta.
Aí que malvado vento, que deixou apenas a saudade.
ResponderEliminarSempre inspirado meu amigo
Um abraço
Maria
Retorno de um tempo de decanso e vejo que o vento levou a flor, porém a saudade ficou.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys