Amor e beleza ternurenta,
navegam com a felicidade
dos impostos está isenta
imaginação em liberdade!
Hoje nada me ocorre,
navegam com a felicidade
dos impostos está isenta
imaginação em liberdade!
Hoje nada me ocorre,
na dita caixa dos pirolitos
porque há gente com fome
para encher pança dos ricos.
Neste mundo a circular,
com os rolamentos às avessas
há muita gente que para o jantar
não tem sopas de beldroégas!
O seu povo sim a tudo diz,
revelando a sua franqueza
aqui neste pequeno pais,
meia dúzia detém a riqueza!
(Edumanes)
Nã nã, nada disso compadri! Agora até os muçulmanos refugiados entram na fronteira ficam logo ricos com tudo o que precisam pago por nós! Não é por acaso que vêm aí mais 100 daqueles a quem o Trump fechou as portas! PORTUGAL É GRANDE.
ResponderEliminarDo tamanho deste abraço.
Esta terra aqui chega para todos,
Eliminarnão a conseguem levar para os céus
porque, aqui no mundos dos loucos,
levam é com ela em cima dos troféus!
Vida de pobre, vida de rico, um caga no mato e o outro no penico!
ResponderEliminarÉ mesmo uma bodega,
Eliminarsendo o pobre alérgico
limpa-o com uma pedra
o rico usa papel higiénico!
Caro amigo poeta Eduardo, aqui no Brasil a situação não pé muito diferente, apesar de que o nosso grande entrave é a corrupção institucionalizada.
ResponderEliminarUm abraço daqui do trópico, neste feriado de Nossa Senhora dos Navegantes, aqui, e Nossa Senhora das Candeias, ai no vosso país.
Adoro sopa de beldroegas.
ResponderEliminarPara quem nada lhe ocorre não se saiu nada mal amigo.
Um abraço
Vamos lá a ver se eles não se lembram de um dia criar impostos para o amor e beleza ternurenta.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
A desigualdade é algo tão visível, triste...
ResponderEliminarSeu poema é belo, inclusive os que escreveu nos comentários ;-)
Beijos =)