Daqui não quero abalar,
sem ter para onde ir
porquanto, não posso voar
aqui na terra posso sorrir.
Em liberdade, não amordaçado,
posso não saber mais o que escrever
as palavras evaporadas no espaço
nas nuvens altas deixei de as ver
mas, sei muito bem o que faço.
porquanto, não posso voar
aqui na terra posso sorrir.
Em liberdade, não amordaçado,
posso não saber mais o que escrever
as palavras evaporadas no espaço
nas nuvens altas deixei de as ver
mas, sei muito bem o que faço.
Por enquanto peso à terra,
não a querendo magoar
sem antes me perguntar
o destino me levou à guerra.
De volta me trouxe de lá,
depois do dever cumprido
autorizado, não proibido
autorizado, não proibido
não sei por onde é que andará
dos lábios um beijo perdido!
Se alguma morena o encontrar,
nos seus lábios agasalhado
de volta, comigo, o quero ter
com ele estou, muito, preocupado
faz favor de às origens o devolver!
Se alguma morena o encontrar,
nos seus lábios agasalhado
de volta, comigo, o quero ter
com ele estou, muito, preocupado
faz favor de às origens o devolver!
(Edumanes)
Perdeste os beijos das morenas? Eu tinha um baú onde os guardei todos e foram registados nas informações da minha tete, livres de pirataria irão comigo na última viagem.
ResponderEliminarFica bem com o meu abraço! O prémio por incrível que pareça foi entregue a um Açoriano da Horta, mas posso-te dizer que a região onde é mais utilizado é:...No teu Alentejo.
E tu sabes porque é que o açoriano sabia? Porque lá nos Açores há muitos bovinos! Atenção às interpretações. Nem tem nada a ver com o que estarão pensando!
EliminarPois, beijos roubados....um perigo. Beijos guardados ...cuidado ao abrir. Eles vai-me
ResponderEliminarKis :=}
Gostei.
ResponderEliminarEstou de volta amigo. E ontem andei aí por essa paisageem qque serve de laayout ao seu blogue.
Um abraço
Então esperas que uma morena te vá dar os beijos perdidos?
ResponderEliminarBem podes esperar sentado! Nem morena, nem loira, vais ficar a ver navios!
Oi, Edu!
ResponderEliminarHaha, sempre alegram-me seus versos!
Suas palavras voam como as nuvens, mas não somem... Espalham-se e, como chuva, nos molham!
Beijos! =)
Gostei deste poema amigo Eduardo.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados