Em tempo de férias,
atirei um beijo ao vento,
o beijo, no vento voou
nas nuvens desapareceu,
aventureiro, ainda, não voltou
nem, mesmo, com novas ideias.
não sei o que é que aconteceu?
Se nalguns lábios encalhou
e neles ficou prisioneiro
de alguma louca paixão
ou se nas velas dum veleiro
navegando contramão
nas ondas do mar se perdeu?
(Edumanes)
Cara amigo poeta Eduardo,
ResponderEliminarTempo de férias,
época de coisa boa;
curtir as ondas do mar,
viver, sorrir, à toa.
Tempo de férias,
ficar de papo pro ar,
viver essas maravilhas;
deixar o tempo passar.
Pois assim é a vida:
o tempo passa de qualquer jeito
sempre mais rápido do que se quer,
então bem melhor viver satisfeito.
Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo fim de semana.
Obrigado pelos versos,
Eliminarcaro amigo poeta Dilmar,
com pensamentos diversos
vêem-se nas ondas a boiar!
Esse é o verdadeiro beijo vadio, apanhou-se à solta e ninguém mais o viu!
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EliminarVadio andava à solta,
à procura de guarida
nos lábios duma moça
esse beijo agora habita!
O mar está bravo, mas esse beijo certamente foi encontrado na areia quentinha, isto é se a morena esperou por ti!
ResponderEliminarBons mergulhos e não percas o rumo da praia.
Dizes que o mar está bravo,
Eliminarnão sei, ainda hoje o não vi
enquanto o vento esteve calmo
com esta quadra te respondi!
Um lindo poema com "cheirinho" a mar.
ResponderEliminarBoas férias.
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Metáforas de verão...com belezas femininas.
ResponderEliminarBeijinho