Não invenção minha,
digo nesta tarde de sol
deslumbrante soalheira
do trigo de faz farinha
na terra nasce a cepa
da videira nasce a uva
depois de bem madura
dela se faz bom tintol!
Ainda não fui embora,
neste mundo por cá ando
não sei ainda qual a hora
daqui estarei abalando!
Saí de casa por aí vagueando,
à procura de acertada decisão
não encontrei estou voltando
com cinco dedos em cada mão.
Amor fingido falsidade,
sem felicidade sorte não há
a sorte nasce da habilidade
quem sabe onde ela está?
(Edumanes)
Pouca parra e muita uva
ResponderEliminarEstá nessa cepa torta
Não te metas à chuva
Sem primeiro abrir a porta.
Com aquele abraço
Está sim essa cepa torta,
Eliminarcarregada d'uvas madurinhas
bati com o nariz lá na porta
de noite fiquei a ver estrelinhas!
Sem felicidade sorte não há
ResponderEliminarO contrário me parece mais certo
Felicidade sem sorte estará
Muito mais longe que perto !
Ao contrário versando,
Eliminarpara bem rimar o fizeste
não te estou contrariando
à tua maneira escreveste!
Hummmm para além de belo tem umas ricas uvas kkkkkkk
ResponderEliminarHoje:- {poetizando e encantando} Arrepios de um luar encantado
.
Bjos
Votos de uma óptima noite
Sempre um orgulho ler este blogue de boas rimas e bom sentido de humor.
ResponderEliminarBeijos e uma noite feliz
Gostei de ler. Não gosto das alusões à morte. Deixe-a sossegada. Eu gosto de o ver por cá.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Talvez seja preciso continuar à procura da habilidade. Quanto à morte, como referiu a Elvira Carvalho, é deixá-la sossegada
ResponderEliminarTem que se continuar em busca dela.
ResponderEliminarTodos os dias.
Sem nunca desistir, muito menos voltar para trás.
Aquele abraço