neste mundo em que ando
corre o sangue nas artérias
enquanto durmo e sonho!
Dizem os governantes com altivez,
governar para o bem estar do povo
os que morrem não nascem outra vez
aos vivos não causam mais estorvo!
Os pobres são a tábua de salvação,
pelos governantes tratados como lixo
sendo alguns não só mesmo por aversão
que teimam mijar para fora do penico!
Quando sopra, forte, em liberdade,
falta se fosse no campo o penico não fazia
lá onde se poderá sempre mijar à vontade
até o vento no mijo soprando assobia!
(Edumanes)
Boa tarde!
ResponderEliminarAinda sou do tempo do penico, looool Excelente poema. Parabéns!! :)
Beijo e um excelente dia.
Engraçado!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram
Muito interessante o poema e o penico :)) Adorei :))
ResponderEliminarHoje:- Ainda chove no meu caminho...
-
Bjos
Votos de uma boa noite
Gostei do poema!
ResponderEliminarr: Obrigada e igualmente :)
Para comentar vou usar as tuas próprias palavras, pois nunca vi verdade mais verdadeira que esta:
ResponderEliminarDizem os governantes com altivez,
governar para o bem estar do povo
os que morrem não nascem outra vez
aos vivos não causam mais estorvo!
Anda para aí muita gente a mijar fora do penico, amigo Eduardo.
ResponderEliminarE não há quem lhes corte... :)))
Aquele abraço, bfds
Ora aí está uma peça que caiu em desuso.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Lembro-me muito bem dele, era a minha salvação para não sair do quarto à noite no inverno, sim porque até entrar na escola primária não havia casa-de-banho, era um buraco provisório no quintal, à saída do portão, era assim no tempo do Salazar e ninguém se podia queixar, nem fazer greves! VIVA A LIBERDADE.
ResponderEliminarLivre e de borla cá vai aquele abraço.
Eu tenho um igual a esse. Que uso quando estou as crises de refluxo.
ResponderEliminarAbraço e bom fim-de-semana
Qual o tamanho desse penicos
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