Sinto o vento a passar,
não o vejo, é transparente,
neste mundo a trabalhar
toda a vida humildemente!
Nem triste nem alegre,
agora na aposentação
faço o que me apetece
por vontade do coração!
Bem se sente na vida,
com as suas ambições
Deus lhe deu a beleza
por dela ser merecida
com as suas paixões,
aquela gaiata trigueira
conquistando corações!
No vão da minha janela,
a sós com os meus desejos
pela rua a caminhar vai ela
para todos atirando beijos!
Não sei para onde o vento o levou,
desconheço qual terá sido o seu fim
dos inúmeros beijos que ela atirou
de certeza um deles seria para mim?
(Edumanes)
Gostei do poema. Tem ritmo. Apetece cantá-lo
ResponderEliminarabraço
Gostei muito do poema! De certeza que sim :)
ResponderEliminarResto de boa noite
E será que foi para si? Hummm :))
ResponderEliminarLindo.
Hoje: Meditação da alma
Bjos
Votos de uma óptima e abençoada noite
r: Por vezes, chega a dar a sensação que passam mais tempo em intervalo, a transmitir publicidade, do que a emitir conteúdo interessante
ResponderEliminarObrigada e igualmente
Um belo poema, cheio de sabedoria.
ResponderEliminarDe certeza que algum terá sido para si :)
A vida é mesmo assim.
Beijinho
Eu apanhei o meu!
ResponderEliminarGrande abraço, compadre Eduardo!
Amigo Eduardo,
ResponderEliminarHavia o beijoqueiro (conhecia?).
Agora ficámos a saber que também havia uma beijoqueira.
aquele abraço
Atirar beijos ao vento corre-se o risco de nenhum ir parar ao destinatário.
ResponderEliminarContinuação de uma boa semana amigo Eduardo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Que maravilha de poema!! Amei!!
ResponderEliminarCaminhos ressequidos...
Beijos e um excelente dia!
UM poema muito bonita e ainda ganhou beijos por ela atirados.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Algum vinha com destino ao Querido da Figueira mas com o vento que estava não senti nada!
ResponderEliminarDa Figueira para o meu amigo Eduardo vai o meu abraço.