No Vale da Galhofeira,
passeava uma cachopa
eu e ela na brincadeira
num impulso repentino
demos uma cambalhota
como quisera o destino.
Que fosse de sentida paixão,
só foi pena não se ter repetido
com mais tempo noutra ocasião
aquele momento tão divertido.
Num encontro esporádico,
os nossos desejos mimoseou
com meiguices de bem amado
antes do romper da bela aurora
cada um para seu lado abalou
bem me lembro ainda agora!
Num encontro esporádico,
os nossos desejos mimoseou
com meiguices de bem amado
antes do romper da bela aurora
cada um para seu lado abalou
bem me lembro ainda agora!
(Edumanes)
Só foi pena não se ter repetido!
ResponderEliminarEstas são as palavras de todo o poema que me ficaram registadas na memória.
É como um sonho de que se acorda sem conseguir adormecer de novo para continuar a sonhar.
Há coisas que não se esquecem!!
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
Bom dia. Muito bom :))
ResponderEliminarHoje:- Sou tudo, sou nada. Sou o coração vadio.
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira.
Ha meu malandro! Ainda te lembras dessas cambalhotas? Se fosse agora já não te levantavas!
ResponderEliminarO meu abraço POETA.
Excelente! Lol
ResponderEliminar*
Silenciadas ilusões
Beijo e uma excelente semana.
Não se repetiu...que pena!
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Há momentos que ficam para sempre!
ResponderEliminarAdorei o poema :)
Lindo amigo Eduardo, gostei e aproveito para desejar uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros