Da qual, ainda, não sei,
enquanto não for embora
iludido por aqui andarei
à espera da última moda!
enquanto não for embora
iludido por aqui andarei
à espera da última moda!
As estrelas já tentei contar,
sem conseguir, mais do que uma vez
à noite no Céu sem fim se vêem brilhar
tão luzentes como Deus as fez!
sem conseguir, mais do que uma vez
à noite no Céu sem fim se vêem brilhar
tão luzentes como Deus as fez!
No Céu, a Lua anda a passear,
pelo Sol, sendo, perseguida
por aqui já vejo nuvens a passar
deitando água a terra ressequida!
pelo Sol, sendo, perseguida
por aqui já vejo nuvens a passar
deitando água a terra ressequida!
O vento forte já soprar,
no friso das janelas zunindo
até dizem que vai nevar
o frio já o estou sentindo!
no friso das janelas zunindo
até dizem que vai nevar
o frio já o estou sentindo!
(Edumanes)
O teu poema fez-me lembrar das lições de Ciências Naturais, quando ainda andava na escola, e acabou como o Boletim Meteorológico para o dia de hoje.
ResponderEliminarQue mais podia eu pedir?
Ora muito bem! Quem tem capa sempre escapa!! Lool
ResponderEliminarBeijos e uma excelente tarde!
Dá muito jeito :p
ResponderEliminarPor aqui chegou o momento em que o frio se vai fazer sentir.
ResponderEliminarSempre a seguir ao Grande Prémio.
Aquele abraço, bfds
Mais um belíssimo poema, que nos faz pensar tanto...
ResponderEliminarBom fim-de-semana beijinhos