Viajando de autocarro
do Baixo Alentejo
com destino a Lisboa,
na rádio ouvindo cantar o fado
canção que bem me soa.
Cacilhas - Terreiro do Paço,
fiz a trevessia do Rio Tejo
num barco a nevagar,
transportava tristeza e alegria
como é bom aquele, longínquo, dia
ainda agora o poder recordar.
Já que estás d'abalada,
adeus felicidade
no meu peito agasalhada
fica a tristeza e a saudade.
Confiando no teu olhar,
que me inspira confiança
sem perder a esperança
de que, ainda, possas voltar!
(Edumanes)
Quem um dia vem a Lisboa não pode deixar de cá/lá voltar. Poema brilhante. Deliciosa inspiração e criatividade poética.
ResponderEliminar.
Cumprimentos
Muito bom. Gostei bastante. Parabéns Amigo!:))
ResponderEliminar*
Imaginar, o reverso da velhice
-
Beijo e um fim de semana!
Poesia perfeita e inspiradora.
ResponderEliminarMuito inspirador, Edumanes!
ResponderEliminarAproveito para desejar um ótimo fim de semana
Abalei do Alentejo
ResponderEliminarOlhei para trás chorando
Estou longe já te não vejo
No meu peito continuas morando!
Voltará, sim!
ResponderEliminarBeijinho grande
Olá, Edumanes!
ResponderEliminarMuito bonita a travessia feita na barcaça.
No Brasil, temos algumas e gosto muito de fazer o pecurso.
Tenha um ótimo domingo abençoado!
Abraços fraternos
Atravessando o Tejo de barco cacilheiro ficará para sempre uma experiência inesquecível.
ResponderEliminarAbraço
Belos versos inspirados, meu caro Eduardo. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
ResponderEliminarPoder admirar o estuário do Tejo é uma sensação marcante!
ResponderEliminarBeijinho amigo com voto de saúde e boa semana
nice inspiring poem
ResponderEliminarGostei de ler.
ResponderEliminarAbraço e saúde