Nas noites frias de inverno,
na fogueira me aqueci
há quem diga que é um deserto
o Alentejo onde nasci!
São tempos que já lá vão,
não se esquecem por nada
nos dias quentes de verão
uma sombra procurava!
Tentando afastar de mim,
toda a incerteza que me tentava
enquanto para a planicie sem fim
com esperança eu olhava!
(Edumanes)
Acho que era para essas planícies sem fim que devíamos fugir para o vírus chinês não nos encontrar. Isto está a ficar feio, aqui pelo norte, há covid por todo o lado!
ResponderEliminarGostei muito deste poema!
ResponderEliminarContinuação de boa noite
Através do seu poema, relembrei as minhas férias e os tempos que passei em criança em casa dos meus avós.
ResponderEliminarObrigado por este lindo poema.
Fique bem e bom fim de semana
Um grande abraço
Bom dia de Domingo, Edu!
ResponderEliminarBonito ter afeto pela terra natal.
Que tenha dias de proteção na atualidade!
Abraços fraternos
Gostei deste belo poema amigo Eduardo.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Esse horizonte sem fim é um dos melhores atractivos do Alentejo.
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
Oi Eduardo! Mais uma vez nos presenteias com mais uma das tuas belas criações. Adorei!
ResponderEliminarAbraços,
Furtado
Gosto das suas palavras emocionadas e das suas lindas memórias. Bonito poema!
ResponderEliminarDesejo-lhe uma semana feliz Amigo Edumanes, beijinho!