Função pública azarada
grande corte levou
ficou com quase nada
Tróika, subsídios roubou!
Bocage escreveu o seguinte:
Levando um velho avarento
Uma pedrada num olho,
Pôs-se-lhe no mesmo instante
Tamanho como um repolho.
Certo doutor, não das dúzias
Mas sim médico perfeito,
Dez moedas lhe pedia
Para o livrar do defeito.
«Dez moedas! (diz o avaro)
Meu sangue não desperdiço:
Dez moedas por um olho!
O outro dou eu por isso»
Querias dizer...(Foi invejada)!
ResponderEliminarAtualmente só uma parte deles eu invejo!...Os Políticos!
Não dá, não dá
ResponderEliminaré coisa de arrepiar,
falar destas cositas
é o dito do quiá
Melhor buscar outro ítem
tanta coisa a conversar
com políticos não me afino
então se deixa pra lá...
E aí dudu
tudo bem contigo
cuida tu do tu olhar
de resto outros tem grilo
Saudade desse lugar
dessas prosas tão prontinhas
horas destraidas sem pensar
coisas sérias, dão ruguinhas...
Felicidades pra ti
e muita poesia
Livinha
Eduardo muito grata pelo verso deixado no comentário,
ResponderEliminarTudo de bom pra você
Bjos
Bocage grande poeta!
ResponderEliminarFala mais dele que vale a pena. Parece impossível não haver nenhum livro publicado da sua autoria. Que eu conheça, pelo menos.
Prefiro as coisas dele ás do Saramago.
Gosto muito dos seus versos, é sempre muito gentil.
ResponderEliminarAbçs
São os "Públicos" e "Privados"
ResponderEliminarQue sofreram a agressão.
Na verdade, são ROUBADOS.
Mas para o Estado, não!
Abraços
SOL
Meu querido amigo
ResponderEliminarUm poema muito verdadeiro, infelizmente tiram-nos o nada que temos.
Um beijinho com carinho e bom fim de semana.
Sonhadora
Oiii!! Parabéns pelo dia de hoje.
ResponderEliminarBjs
Boa tarde Eduardo hoje passando para desejar Feliz dia dos Pais...bjs
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