A lágrima triste
Que por ti surgiu
Mal que tu a viste,
Quase se não viu...
Como quem desiste,
Logo se deliu...
E, mal lhe sorriste,
Logo te sorriu!
Já não era a dor,
O sinal aflito
Duma funda mágoa;
Era o infinito,
-O infinito amor,
Numa gota de água...
(Augusto Gil)
Eduardo disse;
Assim está esta Nação...
Função pública condenada
Nos trouxe a destruição
A Tróika indesejada!
No, Outono, fim do Verão!...
Seca cai no chão a folha da árvore
Pensa ter, mas não tem razão
Quem governar não sabe...
Oi Eduardo
ResponderEliminarUffa! Que amargo fim! Ver o amor se transformar numa gota d'água caída dos olhos tristes desprovida de emoção. Belíssimo poema
Beijos e abraços da amiga de além mar.
Gracita
Belo poema do Augusto Gil!
ResponderEliminarO que é extremamente revoltante é ver que são sempre os mesmos pagar a crise, porque no alto da pirâmide social ou nos políticos ninguém toca.
xx
Água rima com mágoa o que faz disto uma poesia triste.
ResponderEliminarDiz-me lá oh Eduardo, onde foste arranjar o Eduardinho que se está a abanar aqui ao lado?
A Trombada, o Eduardinho,
ResponderEliminaro Marujo e ainda o Perna--de-Pau
são bebidas típicas de Lisboa.
Traz lá a pinga para beber,Tintinaine
Maduro tinto, ou branco verdinho
E qualquer coisa para comer que não engane
A quem não quiser maduro tinto ou verde
serve-lhe um Eduardinho.
Padrinho venho deixar te deixar um forte abraço.
ResponderEliminarDesejar um abençoado final de semana abraços da afilhada.
Evanir..