Não há petróleo, pode haver milagres!...
Barco, sem rumo, a navegar no alto da onda
O que há mais em Portugal são disparates
No Alentejo, passei por Nave Redonda
A caminho do Algarve, para Monchique
Dei a volta, de regresso ao Alentejo
Para a Mimosa, passei por Ourique
Em Alvalade do Sado vi o verde brejo
O qual no Alentejo, ainda, existe.
Petróleo, poluidor das belas maravilhas
Foram desbravados enormes matagais
Pelo canal, da Barragem de Campilhas
Corre água para regar os verdes arrozais!
Barco, sem rumo, a navegar no alto da onda
O que há mais em Portugal são disparates
No Alentejo, passei por Nave Redonda
A caminho do Algarve, para Monchique
Dei a volta, de regresso ao Alentejo
Para a Mimosa, passei por Ourique
Em Alvalade do Sado vi o verde brejo
O qual no Alentejo, ainda, existe.
Petróleo, poluidor das belas maravilhas
Foram desbravados enormes matagais
Pelo canal, da Barragem de Campilhas
Corre água para regar os verdes arrozais!
(Eduardo Maria Nunes)
Aí está uma coisa com que sempre me encantava quando passava pelo Alentejo. Os campos de arrozais.
ResponderEliminarUm abraço e um feliz dia
Maravilhosas fotos do nosso Alentejo e um poema muito adequado.
ResponderEliminarBeijo amigo
Um belo poema ao Alentejo, com belas fotos!
ResponderEliminarNunca tinha ouvido falar dessa barragem. A minha mãe quando jovem fez muita monda nos arrozais.
Com a autoestrada que agora toda a gente usa não se vêem estas maravilhas. E é uma pena.
ResponderEliminarPara mim isto é uma completa novidade. Já vi que há muito Portugal que ainda não conheço.