foram as da justiça que não se aplicaram
não ficaram as penas no esquecimento
todas aquelas que alguém magoaram.
De um lugar abrigado e quente precisaram,
sem penas, nas palhas o pássaro fez o ninho
nele com os ovos da e na passarinha chocaram
nasceram, filhos da passarinha e do passarinho
passarinhos, com penas nas asas do ninho voaram!
(Eduardo Maria Nunes)
Um poema onde da injustiça, nasce a liberdade. Tomara que isso fosse possível na vida real.
ResponderEliminarUm abraço
Lindo poema, bela imagem, amigo Eduardo. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
ResponderEliminarPenas vamos nós ter em 2015, se não nos baixarem os impostos e aumentarem as reformas, iremos ficar todos depenados, mas foi bom o teu poema.
ResponderEliminarAntónio Querido com aquele abraço
Gostei muito do sue poema, amigo Eduardo.
ResponderEliminarBeijo*
Renata
As penas das sentenças da nossa Justiça só voam para alguns. Outros, os mais pobres, vão logo lá para dentro cumprir as suas penas.
ResponderEliminarÉ pena que assim seja, mas é.
Lindas são as penas dos pássaros!
xx
Já sinto a sombra de um poeta
ResponderEliminarcom seus versos me abraça
desta maneira discreta
deixo o dom da minha graça.
o coração do poeta não lhe pertence. é de todos e não é de ninguém, sua boca diz o q. pensa, os olhos concordam também.
Deus te abençoe meu poeta e eu te qro bem.
Me queres bem...
ResponderEliminarnão sei a tua identidade
nem a tua graça também
obrigado pela generosidade.
É pena ser anónimo,
lindo comentário-poema
não sei se te chamas António
ou se o teu nome é Madalena!