(Imagem Google)
Crescia a erva verde na terra!
nem o zumbir do vento se ouvia
porque havia silêncio na floresta
quando, de manhã, o sol nascia.
Do caçador agachado no abrigo,
um estrondo, o silêncio quebrou
disparado de uma caçadeira um tiro
aquela, ainda, verde bolota abanou.
O passarinho levado se libertou,
sem penas das garras do gavião
com o tiro disparado se assustou
depenado o deixou cair no chão!
(Eduardo Maria Nunes)
Que talento vc tem! Lindo poema.
ResponderEliminarBom domingo.
Beijo*
Renata
Que bela inspiração meu querido amigo. Um tiro certeiro que salva uma vida.
ResponderEliminarGrande talento poeta!
Beijos no coração
Gracita
Era bom que os caçadores acertassem sempre tão bem assim, às vezes até disparavam uns contra os outros!
ResponderEliminarO Eduardo deve ser caçador, veja lá sobre o que é que dispara...:-)
Bonito poema.
xx
Um caçador, uma bolota verde, um gavião, um pássaro nu e o talento do poeta eis o ingrediente para um bonito poema.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Os ingredientes, era o que devia ter escrito. As minhas desculpas.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Ainda bem que não acertou no passarinho! Um belo poema! bjs,
ResponderEliminarE a bolota?
ResponderEliminarMeu amigo hoje você me emocionou quando li teu poema que você escreveu como comentário do texto SOU NINGUÉM, ficou tão lindo, ao mesmo tempo, meigo e caloroso, obrigada de coração.
ResponderEliminarAH Edu não gosto de caçadores, mas este
parece que fez um favor ao passarinho, dos males o menor, será meu amigo? Afinal o gavião estava dentro da lei da natureza, o caçador não mata por prazer, é disto que não gosto, vida é para ser preservada, bjos Luconi
Caçador não fui, não sou e não serei, mas caçado fui algumas vezes e o mais bizarro é que estou a ser caçado por um coelho!
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