(Imagem Google)
Ao romper da aurora,
Ao romper da aurora,
agitação, no local havia
nos arbustos à sua volta
quando o vento os bulia.
voava o perfume no vento,
da verde paisagem florida
caminhava de noite ao relento
por uma vereda desconhecida.
Como os olhos que a via,
correr pelo Vale da Ternura
da nascente, lá no cerro, corria
para a fonte água pura.
Da fonte para o mar,
viajando na imaginação
para porto seguro a navegar
numa luxuosa embarcação
sem saber quando iria chegar
a viajar no fundo do porão
onde pensava encontrar
o amor de sua paixão!
(Eduardo Maria Nunes)
(Eduardo Maria Nunes)
Um dos mais lindos que li por aqui!
ResponderEliminarBeijo
Um poema muito bonito, Eduardo!
ResponderEliminarGostei muito.
xx
A Ana gostou, a Laura gostou e eu também!
ResponderEliminarVamos atacar a última semana de Novembro e depois entramos no mês de Natal.
Uma boa semana para ti!!!!!
Gostei muito, está mesmo bonito!
ResponderEliminarr: Muito obrigada
Beijinhos*
Tua imaginação te inspira sempre! Lindo! A tua poesia já está lá no sementinhas.linda! Obrigadão! linda semana, abração,chica
ResponderEliminarUm poeta está sempre inspirado e cheio de imaginação!
ResponderEliminarÉ por isso que sou um leitor assíduo.
Já mandaste embora a legionella da tua rua? Ou não chegou a passar por aí?
O meu abraço
r: Obrigada pelas palavras constantes :)
ResponderEliminarBeijinho*
Obrigada, Eduardo! ;)
ResponderEliminarTão bom imaginar... Pensar naquilo que nos faz bem!
Ótima terça!
Beijo! ^^
Correr pelo Vale da Ternura é sempre muito bom...
ResponderEliminarA foto é linda!
Amigo Eduardo, um abraço
r: Fico-me mesmo pelo chá, vinho já não é para mim :p
ResponderEliminarObrigada!
Boa noite, beijinhos*