(Imagem Google)
Para a ceia uma açorda!
côdea dura de casqueiro
para comer ao meio dia
levava o farnel no talego
dos meninos da senhora
enquanto cuidava a Maria
no prado junto à ribeira
o Manel vigiava o gado
até depois do sol posto
encostado ao cajado
porque, o fazia por gosto
por isso não reclamava
tanta era a felicidade
todo o dia, alegre, cantava,
da vida não tinha canseira
porque vivia à sua vontade
não era nenhuma brincadeira
algo tinha de responsabilidade
apaixonados o Manel e a Maria
desse tempo resta a saudade!
(Edumanes)
Bom dia amigo Eduardo!
ResponderEliminarÉ muito lindo este seu poema!
A vida nessa até podia ser pobre", mas havia alegria; hoje em dia a ambição desmedida, muitas vezes arrasta com ela a alegria de viver!
Adorei esta linda e verdadeira poesia.
Tenha um óptimo dia meu amigo.
Beijo fraterno, em Cristo.
Josélia
Uma linda poesia de dois jovens apaixonados caminhando pelo campo,talvez ao trabalho,mas com muita alegria.
ResponderEliminarbjs Eduardo e um lindo dia a você.
Carmen Lúcia.
O António Querido ataca nas varinas e pescadores, tu atacas nas ovelhas e pastores. Vocês defendem com unhas e dentes as vossas raízes, só eu não sei para que lado me virar.
ResponderEliminarLá me vou safando com umas futeblices, uns pedaços de chicha e uns fracos ataques á política que temos e viva o velho!
Oi Eduardo,
ResponderEliminarNada é mais gostoso morar no campo, morei por um ano.
A sua poesia encanta pelo amor, se somos pobres apaixonados vivemos em qualquer lugar
Beijos no coração
Lua Singular
Gostei imenso do poema!
ResponderEliminarr: Muito obrigada pela simpatia constante.
Beijinho*
Como as vidas simples, sem contas no BES, podem ser felizes, Eduardo!
ResponderEliminarEu ainda faço muita açorda nas noites de Inverno. Nada me sabe melhor quando o tempo está frio!:-)
Boa noite, Eduardo.
xx
A vida simples no campo tem as suas belezas apesar do pesado labor mas se é feito com amor resulta em felicidade
ResponderEliminarUm lindo dia para você caro amigo
Beijos da amiga
Gracita
Acho que a única coisa de que não gosto relativa ao Alentejo é a dita açorda ...
ResponderEliminarAmigo Eduardo, bom resto de semana