No mar imenso sem fim,
para onde o destino me levou
uma rosa perfumada no jardim
com ela na mão me deixou.
A desabrochar na roseira,
a vida é bela sem queixume
com suave aragem passageira
com suave aragem passageira
me exalou o seu perfume!
(Edumanes)
(Edumanes)
Com ela na mão navegaste
ResponderEliminarPara África te levaram
Mas com ela tu voltaste
Porque os dois lá casaram.
Todo a tremer ficaste,
Eliminardaquela forte ventania
sem fazeres pontaria
no escuro acertaste(...)
Recordações de um amor ausente,que ficou somente o perfume da rosa.
ResponderEliminarLindo Eduardo.
Bjs Carmen Lúcia.
Que bonito, gostei muito!
ResponderEliminarr: Muito obrigada :)
Beijinhos*
Olá, Eduardo!
ResponderEliminarSeja bem aparecido! Eu que também nasci no Alentejo, Beja, gosto de o ver pelo meu blogue. Nós não somos nem melhores nem piores que os outros, somos diferentes, é isso.
Que quadras bonitas e cheirosa, por aqui! Os alentejanos sempre tiveram jeito para versejar. Lembra-se das modas? A minha mãe e as minhas tias cantavam tanto e tão bem: "ó rama, ó que linda rama, ó rama do olival, o meu par é o mais lindo, que anda aqui na roda inteira", etc.
Eu estou em Lisboa desde os dois anos, mas nunca perderei a essência.
Obrigada pela sua visita e comentário.
Um abraço.
Atenção Eduardo. Anda raposa a rondar os seus domínios.
ResponderEliminarLindo texto! Como sempre uma lição prática!
ResponderEliminarBjxxx
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Lindo um belo poema amigo Eduardo.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.