A vida é para ser vivida!
sempre da melhor maneira
de quem, ainda, acredita
mantém acesa a lareira.
Pois, não admira
fui na mira das ostras
pescar no Rio Mira,
rio acima, rio abaixo
vi três garotas,
num barco a navegar
sem bandeira no mostro
a elas eu ajuda pedi.
Me mandaram mergulhar
emergi sem ceroulas
olharam para mim a mangar
porque há dias assim.
Por segundos a voz perdi
de tanta fortuna falar ouvir
fiquei gago...três para mim!
Pelas pernas abaixo eu vi
se mijaram de tanto rir.
(Edumanes)
Imperdível ! A sua capacidade de rimar.
ResponderEliminarBeijinho amigo
Também me ri com este poema tão alegre!
ResponderEliminarr: Não consigo deixar para lá, nem acho que o Maxi fique bem no Porto
Beijinhos*
O senso de humor é incrível nestas suas belas rimas meu amigo. E eu também sorri
ResponderEliminarAdorei a leveza dos versos
Beijos meu amigo e uma boa noite pra você
Teste para abrir a porta
ResponderEliminarNunca tive, nem tenho, vergonha de me identificar!
EliminarPassei por aqui para dizer boa noite antes de ir para a caminha.
ResponderEliminarNão tenho andado muito inspirado para a escrita nos últimos tempos, mas vou passando por aqui para ler o que escreves. E gosto!
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo.” E com esta frase Pessoa estou eu aqui para te dá boa Noite e também devagarinho te deixar um spam kkkkkkkkkkkkkkk pois é até terminar o evento do Ostra da Poesia estarei vez ou outra te visitando em um copia e cola *gargalhadas* e dessa vez é para te lembrar que amanhã (daqui a pouquinho passou meia noite já é kkkk) teremos a festa de encerramento da 1ª Fase do 1º Pena de Ouro e apresentação dos semifinalista. Te espero no salão Pérolas ok? Beijos no coração.
ResponderEliminarhttp://ostra-da-poesia-as-perolas.blogspot.com.br
Pena que muitas vezes não seja vivida da melhor maneira.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Já à algum tempo que não vou para os lados do rio Mira.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Amigo Eduardo, não consegui votar, porque não sei qual é a tua poesia, penso que não é assunto motivador para abandonares assim os meus blogs, se estiver enganado peço desculpa! Com o meu abraço.
ResponderEliminarVai mas é cantar o fado,
ResponderEliminartem atenção ao mergulho
em cima do pedregulho
não batas, tem cuidado
com a cabeça no fundo.
Oi Eduardo,parabéns por estar também na semi final.
ResponderEliminarBjs e boa sorte.
Carmen Lúcia.
Oi Edu,como mandaram para o refugo e não gostaram das nossas poesias,pelo contrário,as nossas é que foram as mais votadas e agora foram para a semi final.As outras caíram fora.rs
ResponderEliminarBjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Edu,oito caíram fora e nós é que vamos para a final entendeu?
ResponderEliminarSomos somente 8 finalistas.Eu,você,Marilene e mais cinco que não conheço.
Gracita,Rosélia e outros que também não os conheço,apenas agora serão votantes e não estarão participando com as poesias.
Espero que tenha entendido e que chegue na final.
Bjs-Carmen Lúcia.
Olá, Eduardo!
ResponderEliminarAgradeço a sua visita e comentário poético, sempre mto a preceito.
Não estava à sombra dum chaparro, não, esta moça estava numa reunião.
Qto aos homens alentejanos, conheço-os bem , pke o meu pai, tios e outros são alentejanos e portanto, nada a temer. Evidente k há exceções, mas poucas. São de um sentido de honra, respeito e vergonha, como não há em noutra província de Portugal. Lógico k não são de ferro, e se lhes abrirem a "porta", entram, pois é claro.
Nós, mulheres alentejanas, somos especiais, temos tino e sabemos mto bem qual é o nosso lugar, é isso.
Qdo ouve as notícias, diga-me lá qtos alentejanos são noticiados k mataram a namorada, a companheira, a mulher, irmãos, etc.? Quantos? Nenhum.
Matar por um quintalinho? Por um regatinho? Não, nós nunca, pke temos horizontes mto vastos e "o sangue corre pelas veias", como dizemos nas nossas terras.
Rio Mira, não conheço, mas dizia-me a minha mãe que o famoso trio Odemira, tem algo a ver com o nome desse rio e até com a vila onde nasceram, Odemira!
Sem bandeira no MASTRO, era isso k queria escrever. Erro de digitação. Percebi, perfeitamente, Eduardo!
Então, as "maganas" desfizeram-se a rir. Gente nova, mocidade, é assim.
Um resto de feliz tarde.
Prezado, Eduardo.
ResponderEliminarSobe rio, ou desce rio. No tecer da vida, o interessante, é navegar.
r: Obrigada :)
ResponderEliminarBeijinhos*
Mastro sem bandeira
ResponderEliminarNão falta nesta nação
Patriotas d'alma inteira
Só quando joga a seleção
Andas no rio Mira
Na maior reinação
Fama já ninguém tira
És um ganda campeão
Onde com a Graça,
ResponderEliminarestiveste metido?
sejas Fantasma,
bem aparecido!
Muito trabalho na agenda
ResponderEliminarDeste fantasma ocupado
Nem tempo pra merenda
Pois não sou reformado
Com essa é que tu me lixaste,
ResponderEliminarnão sabia que estavas ocupado
onde é que foi que a encontraste
se calhar à sombra do chaparro?
Aqui não há chaparro
ResponderEliminarSó água por todo o lado
Não me larga o catarro
Boa noite e obrigado
Boa noite Edumanes! Vim conhecer este seu cantinho com lindos poemas e bem humorados. Venho igualmente dar-lhe os parabéns por também ter passado à semi-final do Pena de Ouro da nossa amiga Lindalva. Muito boa sorte. Beijinhos
ResponderEliminarComo menina do interior
ResponderEliminarVim lhe pedir o senhor
Aceite o meu grande favor
Pois é com muito amor.
peço-lhe que aceite, um ramalhete de flor!
Bjos meu querido, parabéns pelo concurso no http://ostra-da-poesia.blogspot.com.br/
Olá, Eduardo!
ResponderEliminarComo está?
Agradeço a sua bem humorada conversa no meu blogue.
Não lhe sei explicar por que não gosto de praia, nem mar, nem rio. Não tem nada ver com pé ou unha ao léu, não, simplesmente não me atrai, não me sinto bem, incomoda-me, só isso.
Talvez ainda não tenha percebido, ou não se tenha apercebido, mas eu digo-lhe que quantos mais comentários deixar no meu blogue, mais terá aqui. É fantástico e lamentável. E não têm tempo pra a merenda, termo utilizado, especificamente, no Norte do nosso país, e ainda não são reformados. Imagine se tivessem tempo e se fossem reformados, neste caso, aposentados
Parecem náufragos, k na tentativa de um possível salvamento, lançam mão a tudo e por tudo o que é sítio. Que DEUS os ajude a trilhar caminhos do BEM, pke a finalidade, neste caso, não justifica os meios.
Tenha um resto de feliz tarde, Eduardo!