nenhum deles foi realidade
também não sei onde a deixei
só sei dizer que sinto saudade.
Nas margens do regato colidiu,
o barcos que navegava a montante
seus raios dardejava o sol distante
a jusante, na água clara reflectiu,
tão rápida como o pensamento,
desmaiava quando sentia prazer
sentindo-o no corpo sem se ver
suavemente, soprava o vento.
Lá para aquelas bandas,
onde o sol mais aquece
belas no mundo há tantas
coisas, que nos apetece.
No vento de levante,
não traz fresca maresia
porque nada garante
uma falsa garantia!
(Edumanes)
Em alguns regatos eu caí
ResponderEliminartantas vezes sem querer
Algumas vezes preveni
Outras no fundo fui bater
Não abraçavas a garota!
Eliminarporque os olhos fechavas,
se calhar abrias a boca?
Não vias por onde passavas?
Tão bonito!
ResponderEliminarr: É verdade, não se pode deixar fugir a felicidade.
Beijinhos*
Pede a piroga emprestada ao camarada da Figueira e já podes descer esse regato sem ires ao fundo.
ResponderEliminarCabecinha pensadora,
Eliminarpor que não e já agora
a tua ideia é muito boa
vou já pedir a piroga
antes que voz me doa!
Caro amigo poeta Eduardo, amante da natureza, sei que gostas de verserjar sobre as maravilhas naturais. Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
ResponderEliminarSinceramente admiro a sua capacitar de poetizar sobre tudo o que lhe aparece pela frente.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
O meu amigo é uma verdadeira fonte e caudalosa que jorra poesia.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.