segunda-feira, 27 de julho de 2015

"REGATO"

Tantos sonhos já sonhei,
nenhum deles foi realidade
também não sei onde a deixei
só sei dizer que sinto saudade.

Nas margens do regato colidiu,
o barcos que navegava a montante
seus raios dardejava o sol distante
 a jusante, na água clara reflectiu,

tão rápida como o pensamento,
desmaiava quando sentia prazer
sentindo-o no corpo sem se ver
suavemente, soprava o vento.
  
Lá para aquelas bandas,
onde o sol mais aquece
belas no mundo há tantas
coisas, que nos apetece.

No vento de levante,
não traz fresca maresia
porque nada garante
uma falsa garantia!
(Edumanes)

8 comentários:

  1. Em alguns regatos eu caí
    tantas vezes sem querer
    Algumas vezes preveni
    Outras no fundo fui bater

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    1. Não abraçavas a garota!
      porque os olhos fechavas,
      se calhar abrias a boca?
      Não vias por onde passavas?

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  2. Tão bonito!

    r: É verdade, não se pode deixar fugir a felicidade.
    Beijinhos*

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  3. Pede a piroga emprestada ao camarada da Figueira e já podes descer esse regato sem ires ao fundo.

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    1. Cabecinha pensadora,
      por que não e já agora
      a tua ideia é muito boa
      vou já pedir a piroga
      antes que voz me doa!

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  4. Caro amigo poeta Eduardo, amante da natureza, sei que gostas de verserjar sobre as maravilhas naturais. Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.

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  5. Sinceramente admiro a sua capacitar de poetizar sobre tudo o que lhe aparece pela frente.
    Um abraço e uma boa semana

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  6. O meu amigo é uma verdadeira fonte e caudalosa que jorra poesia.
    Um abraço e continuação de uma boa semana.

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