Para se deitar à noitinha!
no vil catre uma enxerga de palha
quando para comer nada tinha
toda a noite o estômago ralhava.
Nos pés calçava as chancas,
assim o sustendo do povo
meia dúzia de azeitonas
levava dentro d'um corno.
P'ro trabalho ia cedinho,
cantando alegremente,
com esperanças no futuro
pão e uma nesga de toucinho
naquela terra de rica gente
gente rica tinha de tudo!
(Edumanes)
Mais um excelente poema!
ResponderEliminarr: O que se quer é música de qualidade
Beijinhos*
Olá amigo Eduardo! Um corno serve para variadíssimas coisas, os homens servem-se dele, mas nenhum os deseja! (Digo eu)! Há quem os use atrás das portas para espantar bruxedos, há quem lhe meta vinho para o almoço fora de casa e também nas pedreiras, antes das explosões tocam com um sinal sonoro, para prevenir quem anda por perto, eu já usei um par atrás da porta do armazém, mas eram do boi que eu matei, na minha testa ainda não senti o peso. -:)) Toma lá um abraço porra que já hoje estive 2 horas em Coimbra com o cate-ter enfiado no braço, mas já fez baixar o PSA de 40 para 2,0.
ResponderEliminarUns correndo de ténis, outro de galocha
ResponderEliminarEstavam os gregos na manifestação
O mar bate repetidamente na rocha
Eles sabem, quem se lixa é o mexilhão
Seja à tua vontade,
ResponderEliminarcomo tu sabe disso
quem diz a verdade
não merece castigo.
Querido amigo Eduardo, aqui no Brasil a palavra corno assusta, pois quer dizer homem traído. Aqui homem enganado pela mulher é chamado de cornudo, galhudo, guampudo, essas coisas...
ResponderEliminarUm abração daqui do sul. Tenhas uma boa noite.
Amigo Dilmar, não é invenção minha. O corno do boi ou da vaca, era muito utilizado, para o sal. Quem trabalhava no campo, levava as azeitonas dentro do corno para se conservarem até as comer com pão ao jantar que era ao meio dia, à noite era a ceia!
Eliminar.
ResponderEliminarOs políticos nos bastidores vão cozinhando
Sempre com a habitualíssima receita.
A única coisa que vai variando
É a dança das cadeiras da vil seita.
.
ResponderEliminarA Ângela fez um manguito
Ao Tsipras a arder no forno.
Mais valia casar com o dito
E depois o virar corno.
Não gosto dela,
Eliminarnem da padaria
já terá sido bela
quando forno cozia.
.
ResponderEliminarAqui envio o retorno
Pra tua amiga Dilmar
Guampudo é corno
em terras d'além mar?
Termo deveras hilariante.
Já dei sonora gargalhada
Anda por aí muito tonante
A ser traído pela amada.
Não paga o frete, olé,
ResponderEliminartira-lhe o peso da testa
o boi é que os carrega
amigo do homem é?
"Eis que, o homem todo dia ao se deitar,
ResponderEliminarregava suas rosas em seu jardim florido.
Todo dia ao acordar, viam-se flores perfumadas,
belas bem de frente a sua janela..."
Prometo passar por aqui de vez em quando,
e deixar pra voce, meu perfume de Rosa Azul- Simone
.
ResponderEliminarO SONO É A ANTECÂMARA DA MORTE.
Um poema que retrata bem a vida difícil que se levava nos trabalho por esses campos, tempos passados que não queremos ver mais.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Outros tempos...nada fáceis...
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
No tempo das espingardas de carregar pela boca servia para levar a pólvora.
ResponderEliminarAvisa o Dilmar que aqui é igual. Corno é corno em todo o lado e doi com'ó caraças!
Quem fala assim não é gago
EliminarDizendo doi como o caraças
Sinal de que deixou vago
Seu lugar sem ganhar taças
Toma lá e embrulha,
Eliminarnão te armes em carapau
mete a linha no cu da agulha
sem te afundares no vau...
om dia!
ResponderEliminarSempre quis conhecer o grande poeta,e aqui estou depois de vê sua marquinha lá noa Ostra da Poesia...Lindos seus versos!
Abraços.