Quase sem farpela,
na praia a sua beleza vi,
suave soprava o vento
com o olhar segui
o corpo duma donzela
até ao bifurcamento!
Acarinhando a ternura,
por ter perdido o tino
desmaiei na brandura
sonhando com o destino.
Uma onda perversa,
no mar se formou
em forma de aiveca
na areia se quedou.
Porque magoa,
desprezei a injúria
para com a voz que soa
acarinhar o desejo
sabendo utilizar a astúcia
sabendo utilizar a astúcia
cortei uma fatia de queijo.
Para comer com pão,
bebi um copo de tinto
bebi um copo de tinto
guardei no meu coração
a saudade sorrindo!
(Edumanes)
O meu comentário é + ou- parecido com o do FAC, gostaria de ser um bronze jovem para me desfazer em cima dessa rocha!
ResponderEliminarDa horta e não da praia vai o meu abraço.
Vai lá, vai! Até a barraca abana!
ResponderEliminarAntes sorrindo que chorando não é amigo Eduardo.
ResponderEliminarUm abraço
Gosto de morenas naturais , sem grelhador da praia.
ResponderEliminarÉ prefiro um día passado no campo, a uma hora na praia.
Tem uma boa noite.
Tem ocasiões que é preciso guardar a saudade e é bom que seja sorrindo.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.