no tempo da ditadura
quase nada o trabalhador
recebia de milhadura!
Nos campos ao rigor
afugentador da ternura
o latifundiário explorador
tinha tudo com fartura!
Porque, eu cá nada invejo,
para os habitantes das Parreiras,
que o sossego seja privilégio,
depois de mais um dia de fadiga!
Como se viam outrora mondadeiras
por essa deserta, agora, avenida
passeando, para além do outro lado
ao domingo alentejanas trigueiras
a caminho do Vale de Santiago,
no Coração do Baixo Alentejo!
(Edumanes)
Isso é o fim do mundo!
ResponderEliminarEnviei-te uma loira para te fazer companhia e levar alguma inspiração para nos brindares com uns quantos poemas que nos façam fechar os olhos e sonhar com coisas boas.
No Alentejo fica Melhadura
ResponderEliminarTerra de sol e de trigo
Nas estradas tem buracos com fartura
Porque nas imagens vi e te digo.
Queres que mande vir a loira para cima?
ResponderEliminarSozinha ela não fica lá em baixo a fazer nada!