Me levaram ao cimo da montanha,
as minhas pernas subindo a chapada
foi num dia, de sol, ao meio da tarde
porque ela nunca de mim se separa
para onde quer que eu vá, a saudade
com o destino, sempre me acompanha!
as minhas pernas subindo a chapada
foi num dia, de sol, ao meio da tarde
porque ela nunca de mim se separa
para onde quer que eu vá, a saudade
com o destino, sempre me acompanha!
Sinto saudades daquele sítio,
nas margens vi orquideas amarelas
desceram até à sopé junto do rio
sem pressa, as minhas pernas.
Reinava junto daquele rio,
no vale, amena temperatura
na outra margem branco casario
sobre um monto de verdura.
Flores, perfume e beleza,
sobre elas borboletas a voar
nem as folhas das árvores bulia
o vento suave por elas ao passar
em silêncio a água no rio corria
como é tão bela a natureza!
(Edumanes)
Caminhar, subir a maontanha , apreciar a natureza é muito bom.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Diz o povo, e sempre ouvi dizer que voz do povo é voz de Deus, que saudade é tudo o que fica depois de tudo acabar. Penso que ela é que nos espicassa para nos empurrar para a luta. Para que o hoje suplante o saudoso ontem.
ResponderEliminarUm abraço
Meu caro amigo, poeta, Eduardo, realmente, a natureza é bela; é uma dádiva divina.
ResponderEliminarUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Aos olhos de um poeta o mundo torna-se mais belo e a natureza tem encantos que o comum dos mortais não consegue ver.
ResponderEliminarGosto de todas as flores, mas aquelas com um cheirinho agradável fazem-me sonhar acordado, gostava de assistir ao cortejo da festa da flor na Madeira, acabei de ver um vídeo e é um espetáculo.
ResponderEliminarTão belo e tão belo trabalhado que fiquei a imaginar a beleza deste cenário que deu uma vivacidade maravilhosa ao teu impecável poema caro amigo Eduardo
ResponderEliminarUm beijo grande no coração