Mesmo tendo esperança,
jamais poderei recuperar
aquele tempo de criança!
Como antes na praia subia a maré,
recuperá-las todas, eu, pretendo,
descalço dei um pontapé no vento,
lá se foram as unhas dos dedos do pé!
Se antes, disso, as tivesse cortado,
não tinha acontecido o que aconteceu
mas, para isso devia ter tido cuidado
agora a mim, mesmo, me queixo eu!
Contra as rochas se esfrangalhavam,
as mais assustadoras eram as tontas
se beijando na areia desmaiavam
quando eu olhava para outras ondas!
(Edumanes)
Contra as rochas se esfrangalhavam,
as mais assustadoras eram as tontas
se beijando na areia desmaiavam
quando eu olhava para outras ondas!
(Edumanes)
Meu caro amigo poeta Eduardo, lindo poema de recuerdos de um belo tempo.
ResponderEliminarUm abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Ondas?! Falaste em ondas. Cuida-te nao te enroles....
ResponderEliminarMeu querido poeta alentejano
Somos sempre crianças uns mais que outros
Kis :=}
Enrolar, eu me enrolava,
Eliminarsonhei ver-te sem vestido
numa praia quando olhava
sem ver o teu corpo despido!
Recordar o tempoo de criança,sempre é muito bom.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Começa a aproximar-se a data de ires até ao Almograve e já sonhas com as ondas.
ResponderEliminarÉ bom e faz bem ao espírito recordar os tempos de criança.
ResponderEliminarGostei.
Um abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros