Com um olho na sobremesa,
se eu fosse zarolho não via na tigela
colocada em cima da mesa
a sericaia dentro dela!
Ninguém se poderá queixar,
do que lhe causa agradável sensação
sem falhas depois do jantar
não haverá direito a reclamação.
Por já não ser como antes era,
às vezes dói-me que se farta
mas lá por me doer uma costela
não pensem que dou parte fraca.
Não sou nenhum herói,
nada estou a inventar
quem armas constrói
nada estou a inventar
quem armas constrói
com elas se pode matar!
(Edumanes)
Oi, Edu!
ResponderEliminarFui pesquisar a receita!...
Haha... É de matar mesmo!
Sempre bom ler seus versos com tanto ritmo!
Beijos! =)
Você foi pesquisar,
Eliminarjá tem a sobremesa
para depois do jantar
bem ficar satisfeita!
Andas zarolho? Eu fiquei a salivar! Manda-me um bocadinho desse bolo, estou de fascina à cozinha mas não sei fabricar essas coisas boas! Abraço.
ResponderEliminarNão é não a sirigaita,
Eliminarmas é um privilégio
saborear a sericaia
bem vindo ao Alentejo!
Meu caro, poeta amigo, Eduardo, um docinho, às vezes, cai bem!
ResponderEliminarPor que a gente não é mesmo de ferro
vez por outra vai bem uma sobremesa
e aqui no Brasil gostamos muito
dos doces da cozinha portuguesa
Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo fim de semana.
A gente é de carne e osso,
Eliminardoce sericaia portuguesa
ai no seu país maravilhoso
também está na sua mesa?
Eu cá não estou zarolha, por enquanto, mas a sericaia dispenso. Não sou muito de reclamar, mas armas também dispenso.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana
O que é doce nunca amargou,
Eliminaras armas não nos interessa
como também quem as inventou
nem se quer o Diabo as carrega!
Diabético não pode nem sonhar com isso!
ResponderEliminarSó de quando em vez,
Eliminarquem disse que faz mal
se é produto português
fabricado em Portugal!