Fugindo do vento,
levei uma lufada no rosto
estrelas fiquei vendo
depois do sol posto!
Não pensem que estou mentindo,
nem se quer uma nuvem se via no céu
gotas de água caindo em cima do chapéu
até parece que ainda as estou sentindo!
Não só uma, mais de duas,
jamais na vida me esquecerei
para saber se estavam maduras
na árvore bem eu as apalpei!
Tenho saudades delas,
não é o que estão imaginando
daquelas ameixas amarelas
a verdade estou falando!
(Edumanes)
Se na tua horta estão
ResponderEliminarEnvia-me um convite
Vou apanhá-las à mão
Porque me abriste o apetite.
As ameixas estavam a suar?
ResponderEliminarSabe que gosto imenso dessas ameixas? Só de olhar para a árvore já estou babando.
Um abraço e uma boa semana
Outro belíssimo texto, parabéns pelo grande talento amigo!
ResponderEliminarUm grande abraço.
Também gosto também quero. Se apanhares para ti apanha para mim. Adoro
ResponderEliminarKis :=}
Tão belas, tão amarelas, quem é que não gosta delas? Tão macias, com pele de cetim, apanha duas, uma para ti e outra para mim!
ResponderEliminarSão deliciosas meu amigo.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Frutas, tudo de bom! Pois, caro amigo poeta Eduardo, acho que existem poucas frutas das quais eu não goste. Sou viciado em frutas. Sempre que posso, minha janta é composta de frutas.
ResponderEliminarUm abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Bonito poema. Ameixas amarelas são saborosas.
ResponderEliminarUm abraço. Élys.