Brados mudos ao céu,
cuja a voz o vento levou
condenado inocente réu
a defesa não protestou!
Perdeu um viciado jogador,
a sua fortuna no jogo da bisca
habitante será sempre perdedor
a sua fortuna no jogo da bisca
habitante será sempre perdedor
na casa onde a sorte não habita!
Pelo homem foi inventado, mas gera,
desemprego, o revolucionário semeador
deitando as sementes na terra,
alivia o forço do, camponês, agricultor.
Porquanto, mais bela seria a vida,
escritos num poema versos de amor
se no mundo a moderna tecnologia
não tirasse o pão ao trabalhador!
(Edumanes)
Gosto especialmente da última quadra.
ResponderEliminarSeria muito bom se pudesse ser assim.
Um poema interessante que tem o seu ponto alto na última quadra.
ResponderEliminarUm abraço
Belíssimo poema que fala da realidade atual, da tecnologia que tira o pão do trabalhador. Um poema encantador que faz jus ao talento de quem o escreveu e da harmonia desse blog maravilhoso, por esse motivo decidi segui-lo. Abraços carinhosos!
ResponderEliminarUm belo poema e gosto da maneira como acaba.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Caro amigo, poeta Eduardo, sempre atento às coisas do nosso tempo. A tecnologia é uma faca de dois gumes; por um lado, como ferramenta de resultado agiliza a produção, mas, por outro, retira o trabalho manual de muita gente.
ResponderEliminarUm abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
Enquanto a tecnologia vai avançando, o pau vai sempre quebrando nas costas do mais fraco. Belo e oportuno poema.
ResponderEliminarAbraços,
Furtado